quarta-feira, 1 de julho de 2009

Processos de negociação



COMISSÃO TRABALHADORES CEREAIS NACIONAL



Ao
Conselho de Administração
Cereais Nacional, SA


Após análise da V/ contra proposta e colocada a mesma à consideração dos trabalhadores, foi decidido em reunião geral o seguinte:
1. A proposta de actualização salarial de 1,5% não repõe o poder de compra dos trabalhadores, pelo que, não haverá acordo nesta matéria;
2. Os trabalhadores, manifestando a sua boa vontade negocial e dado que a que Empresa se comprometa a não efectuar despedimentos, estão dispostos, por mais um ano, a não ver reduzido o horário de trabalho;
3. A não renovação dos equipamentos acarreta perdas de produtividade e põe em risco a segurança dos trabalhadores. Nesta medida é um ponto que os trabalhadores não vêem como possível chegar a acordo.
Face ao exposto, a nossa posição perante a contra proposta da empresa é a seguinte:
Não aceitamos os argumentos apresentados pela empresa e por este motivo apresentaremos um pré – aviso de greve para os dias de 6 a 12 de Julho, caso a empresa não reveja a sua posição.
No entanto, a comissão de trabalhadores está aberta ao diálogo e disponível para negociar em qualquer momento.

Com os melhores cumprimentos


ESCOLA SECUNDÁRIA GIL EANES
Curso de Educação e Formação de Adultos – Secundário
Unid. Comp: 6 * N.G.Abertura Moral – DR2 – Doc.2
Carla Luísa Rubira Pires, nº 2 Pedro Miguel Jesus da Conceição, nº 12
Dora Matias Baptista, nº6 Sandra Maria da Silva Matias Ferreira, nº 14
25/06/2009
Cidadania e Profissionalidade


Processos de negociação



CEREAIS NACIONAL, SA
Apartado 111
Beja

À Comissão de Trabalhadores Cereais Nacional, SA

Nos termos da legislação em vigor, a administração reuniu e não podendo dar resposta favorável a todas as reivindicações nos termos em que são formuladas, apresenta a seguinte contraproposta que esperamos os trabalhadores a aceitem.
A economia Portuguesa vive na actualidade um período de profunda crise económica, o que como é natural se reflecte na vida interna das empresas. Apelamos, por isso, à compreensão dos trabalhadores para a impossibilidade, de no actual contexto, serem atendidas as propostas formuladas através da Comissão de Trabalhadores.
Assim apresentamos para estudo a seguinte contraproposta:
1. Não sendo possível dar o aumento salarial pedido pelos trabalhadores, devido ao aumento do preço dos cereais a nível mundial e à crise económica que estamos a passar, propomos um aumento de 1,5%;
2. Não podemos reduzir o horário de trabalho, no entanto, garantimos que não vai haver despedimentos;
3. Neste ponto, reconhecemos que não tem sido possível enviar os trabalhadores para as acções de formação que seriam de lei, prometemos por isso fazer pelo menos uma acção de formação por trabalhador em cada ano;
4. Não podemos modernizar a maquinaria da empresa, uma vez que a actual crise não nos permite fazer investimentos nesse sentido;
5. Considerando que os trabalhadores se comprometem a aumentar os níveis de produtividade serão permitidas paragens de 15 minutos para o café.

Com os melhores cumprimentos

ESCOLA SECUNDÁRIA GIL EANES
Curso de Educação e Formação de Adultos – Secundário
Unid. Comp: 6 * N.G.Abertura Moral – DR2 – Doc.2
Carla Luísa Rubira Pires, nº 2 Pedro Miguel Jesus da Conceição, nº 12
Dora Matias Baptista, nº6 Sandra Maria da Silva Matias Ferreira, nº 14
25/06/2009
Cidadania e Profissionalidade

Processos de negociação



COMISSÃO TRABALHADORES CEREAIS NACIONAL


CEREAIS NACIONAL, SA
Apartado 111
Beja
PROCESSOS DE NEGOCIAÇÃO


A empresa é líder no mercado de fornecimento e distribuição de cereais a todas as panificadoras do país. A empresa tem 500 funcionários.
Resultado das sucessivas alterações à legislação laboral, os trabalhadores perderam alguns direitos e condições de trabalho. Tentando minimizar as perdas sofridas, a comissão de trabalhadores vem solicitar a V. Exas. uma reunião de carácter excepcional, para encontrar uma plataforma que satisfaça quer trabalhadores quer entidade patronal.
Assim dada a urgência na correcção dos prejuízos acumulados apresentamos as reivindicações abaixo indicadas:
1. Aumento salarial (há 5 anos que as tabelas salariais não são actualizadas) de 5%;
2. Redução do horário de trabalho (neste momento fazemos 48 horas semanais) para 40 horas semanais;
3. Acções de formação actualizadas (é exigido por lei, no entanto a empresa não tem cumprido o legislado);
4. Maquinaria mais moderna, renovação de 50% do equipamento existente na empresa (o que temos está completamente obsoleta);
5. Pausa para café (15 minutos). Está comprovado, através de estudos científicos, que paragens a meio do período laboral trazem acréscimos de produtividade e melhoram o ambiente de trabalho. Actualmente a empresa não tem sido receptiva a estas paragens.
Com os melhores cumprimentos
Comissão de Trabalhadores

ESCOLA SECUNDÁRIA GIL EANES
Curso de Educação e Formação de Adultos – Secundário
Unid. Comp: 6 * N.G.Abertura Moral – DR2 – Doc.2
Carla Luísa Rubira Pires, nº 2 Pedro Miguel Jesus da Conceição, nº 12
Dora Matias Baptista, nº6 Sandra Maria da Silva Matias Ferreira, nº 14
25/06/2009
Cidadania e Profissionalidade