ESCOLA SECUNDÁRIA GIL EANES
CURSO EFA
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE
UC 3 ; NG : Reflexividade e Pensamento crítico; DR:1
Nome: Cristina Maria Moreira Saraiva N.4
Data 24 /09 /2008 Doc. Nº1
Estereótipos sociais, preconceitos e descriminação
Todos os seres humanos são confrontados diariamente com diversos preconceitos, resultantes de estereótipos criados pela sociedade. Estes estereótipos são “figuras” que nós consideramos como verdades absolutas, não as questionamos. Na sua base estão juízos de valor feitos “a priori”, por isso o preconceito nasce fundamentalmente da nossa ignorância, porque não conseguimos compreender as várias formas de ser e estar dos outros.
Desde que nascemos, somos socializados de acordo com os valores da sociedade. Esta socialização começa no seio familiar com a transmissão de valores pelos nossos pais, mais tarde pelos professores, colegas e todos aqueles que estão mais próximos, ou seja ao longo de toda a vida.
Geralmente os factores que mais contribuem para a formação de preconceitos são: crenças; sentimentos e tendências comportamentais.
Nas fichas exemplo, que nos foram fornecidas pelos formadores, são evidentes situações que traduzem descriminação, rejeição, ou seja preconceitos de uns cidadãos em relação aos outros, por exemplo, a Sr.ª que alugava o quarto, descriminou dois candidatos, um por causa da cor e outro devido à religião, acabando por alugar o quarto a um de cor branco, sendo este amigo dos outros dois.
Como cidadã portuguesa, e membro da comunidade, noto que os maiores preconceitos sociais são no meu país, raciais e culturais e estão fundamentalmente dirigidos aos pobres, negros, homossexuais, idosos, doentes mentais, chineses e imigrantes de leste.
Não me considero racista, no entanto, como a maioria das pessoas, tenho preconceitos interiorizados, e muitas vezes, sou reconheço que não deveria discriminar nenhum dos meus semelhantes na medida em que depois de uma análise mais cuidada que os mesmos resultam de uma falta de informação.
Já senti na “pele” a sensação de ser descriminada e rejeitada em alguns “episódios” da minha vida. Contudo, eu própria rejeito a ideia de relacionamentos íntimos com pessoas do mesmo sexo ou cor de pele diferente da minha.
Tenho plena consciência de que necessito combater estes preconceitos e que devo aprender a conhecer e respeitar todos os seres humanos de igual forma. Para que isso aconteça tenho de reflectir sobre a forma como encaro as diferenças, e aprender a aceitar os outros como eles são.
A convivência, com comunidades diferentes é, talvez a forma mais adequada de aprender que não de deve descriminar baseado apenas no aspecto exterior, pois estas características não podem ser alteradas no ser humano.
Bibliografia:
Http://cidadania-e-profissionalidade.blogspot.com/2008/04/blog-post_09.html
Http://www.brasilescola.com/psicologia/atitude-preconceito-estereotipo.htm
DVD: Preconceitos estereótipos - realizado por Mariela Alberto
Desde que nascemos, somos socializados de acordo com os valores da sociedade. Esta socialização começa no seio familiar com a transmissão de valores pelos nossos pais, mais tarde pelos professores, colegas e todos aqueles que estão mais próximos, ou seja ao longo de toda a vida.
Geralmente os factores que mais contribuem para a formação de preconceitos são: crenças; sentimentos e tendências comportamentais.
Nas fichas exemplo, que nos foram fornecidas pelos formadores, são evidentes situações que traduzem descriminação, rejeição, ou seja preconceitos de uns cidadãos em relação aos outros, por exemplo, a Sr.ª que alugava o quarto, descriminou dois candidatos, um por causa da cor e outro devido à religião, acabando por alugar o quarto a um de cor branco, sendo este amigo dos outros dois.
Como cidadã portuguesa, e membro da comunidade, noto que os maiores preconceitos sociais são no meu país, raciais e culturais e estão fundamentalmente dirigidos aos pobres, negros, homossexuais, idosos, doentes mentais, chineses e imigrantes de leste.
Não me considero racista, no entanto, como a maioria das pessoas, tenho preconceitos interiorizados, e muitas vezes, sou reconheço que não deveria discriminar nenhum dos meus semelhantes na medida em que depois de uma análise mais cuidada que os mesmos resultam de uma falta de informação.
Já senti na “pele” a sensação de ser descriminada e rejeitada em alguns “episódios” da minha vida. Contudo, eu própria rejeito a ideia de relacionamentos íntimos com pessoas do mesmo sexo ou cor de pele diferente da minha.
Tenho plena consciência de que necessito combater estes preconceitos e que devo aprender a conhecer e respeitar todos os seres humanos de igual forma. Para que isso aconteça tenho de reflectir sobre a forma como encaro as diferenças, e aprender a aceitar os outros como eles são.
A convivência, com comunidades diferentes é, talvez a forma mais adequada de aprender que não de deve descriminar baseado apenas no aspecto exterior, pois estas características não podem ser alteradas no ser humano.
Bibliografia:
Http://cidadania-e-profissionalidade.blogspot.com/2008/04/blog-post_09.html
Http://www.brasilescola.com/psicologia/atitude-preconceito-estereotipo.htm
DVD: Preconceitos estereótipos - realizado por Mariela Alberto
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