ESCOLA SECUNDÁRIA GIL EANES
CURSO EFA
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE
UC 4 ; NG : Identidade e Alteridade; DR:2
Nome: Cristina Maria Moreira Saraiva N.4
Data 12 /01 /2009 Doc. Nº2
Colectivos Profissionais e Organizacionais
Um grupo não é um mero somatório de pessoas, pois nesse caso referimo-nos a ajuntamentos ou a multidões. Deste modo, define-se grupo como uma unidade social, constituída por pessoas com papéis interdependentes, orientadas para objectivos comuns e que regulam o seu comportamento por um conjunto de normas, estabelecidas pelos próprios elementos do grupo.
Todo o indivíduo integra pelo menos um grupo, esse designa-se por grupo de pertença, identificando-se com os que lhe estão mais próximos, como por exemplo a família, os amigos, os colegas de escola. O grupo de referência é aquele que desejamos integrar, para isso é necessário interiorizar os conceitos e valores do mesmo, de modo a sermos aceites pelos seus membros, como por exemplo, clubes, sociedades desportivas ou culturais, corporações, firmas, gangs, entre outros.
Um só Homem faz parte de diversos grupos, nos quais os seus membros podem ser diferentes. De salientar que a escolha de um grupo de referência exige conhecimentos antecipados, entre outros, das normas e valores pelas quais esse grupo se norteia.
A lealdade é a base fundamental para que quaisquer dos grupos sejam bem sucedidos, sendo que a família é a célula materna da sociedade. Uma família bem constituida, estruturada e equilibrada é benéfica para todos,pois ela pode auxiliar ou prejudicar o meio em que se vive.
A lealdade, tem de verificar-se entre os membros de todos os grupos, a deslealdade ou não respeito pelos valores que o grupo defende pôe em causa a sua coesão e naturalmente a sua sobrevivência.
A passagem de um grupo social para outro, é chamada de mobilidade social. Esta pode ser ascendente ou descendente, e pode acontecer de diversas maneiras, tais como: casamento, falência, estudos, etc.
O conflito entre o grupo de pertença e o grupo de referência revela-se, entre outros, nas experiências de mobilidade social, onde o indivíduo, enquanto mantém relações com o grupo de pertença, aceita, simultânea e voluntariamente, as normas e os valores do grupo de referência, adoptando-os como seus através de um processo de socialização antecipada.
Todos nós desempenhamos vários papéis na nossa vida. Enquanto mulher posso desempenhar o papel de trabalhadora, esposa, mãe, estudante, etc. Em cada uma destes papéis desempenho várias funções, por exemplo enquanto esposa tenho de apoiar e ajudar o marido, enquanto mãe tenho de criar, educar e preparar os filhos para o futuro.
A multiculturalidade em Portugal é um fenómeno praticamente desde a sua fundação. A expansão de Portugal fez-se por todos os continentes, permitindo um intercâmbio de culturas diversificadas, desde asiáticas, africanas até às Américas.
Todos os dias convivemos com pessoas de culturas diferentes da nossa, seja no emprego, na escola, na rua ou mesmo no hospital.
A nível empresarial, a maioria das empresas assume as diferenças culturais como um factor importante e estratégico na forma de actuarem noutro mercado e noutra cultura.
A existência de culturas específicas, em cada organização, pode ser um factor favorável à dinâmica das motivações individuais dos trabalhadores. Assim, as empresas devem criar os mecanismos e as condições indispensáveis à integração e apoio desses trabalhadores.
Os trabalhadores nacionais, serão igualmente beneficiados com essa diversidade cultural, na medida em que enriquecem os seus conhecimentos pessoais e técnicos.
No mundo actual onde temos de conviver em sociedades diferentes, cada vez percebo mais como aparece, nas pessoas e nos grupos, a consciência da necessidade de aprender a conviver com as diferenças dos outros. A globalização fez com que os vários continentes se tornassem como um só, colocando culturas diferentes em permanente confronto.
No meu caso pessoal, considero de extremo valor a amizade que tenho travado ao longo dos anos com pessoas de culturas diferentes da minha, entre os quais Moldavos, Brasileiros, Italianos, Alemães, ingleses, entre outros. Contribuí para a integração de algumas destas pessoas na nossa terra, ajudando-as nas suas dificuldades da língua e do trabalho. Aprendi a reconhecer e respeitar as diferenças e adquiri novos e diversos conhecimentos sobre as suas culturas, seja de culinária, trajes, tradições ou língua. Estes por sua vez, de forma a melhorar a sua situação económica no país, começaram por assimilar a cultura do país de acolhimento de forma aberta, integrando-se nos hábitos e costumes da sociedade.
È fundamental que exista tolerância nas relações multiculturais. A tolerância privilegia a amizade, negociação e o compromisso nas relações que estabelecem.
Bibliografia:
Http://images.google.pt/imgres? imgurl=http://portugantes.no.comunidades.net/logotipo.jpg&imgrefurl=http://portugantes.no.comunidades.net/index.php%3Fpagina%3D1394545530&usg=__gSQlzjwXQVIVYsueAaYaK_Kmi24=&h=193&w=159&sz=15&hl=pt-PT&start=158&um=1&tbnid=lCUVNwYy6DBuEM:&tbnh=103&tbnw=85&prev=/images%3Fq%3Dmulticulturais%26start%3D144%26ndsp%3D18%26um%3D1%26hl%3Dpt-PT%26sa%3DN
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=problemas+multiculturais&btnG=Pesquisa+do+Google&meta=cr%3DcountryPT&aq=f&oq=
Todo o indivíduo integra pelo menos um grupo, esse designa-se por grupo de pertença, identificando-se com os que lhe estão mais próximos, como por exemplo a família, os amigos, os colegas de escola. O grupo de referência é aquele que desejamos integrar, para isso é necessário interiorizar os conceitos e valores do mesmo, de modo a sermos aceites pelos seus membros, como por exemplo, clubes, sociedades desportivas ou culturais, corporações, firmas, gangs, entre outros.
Um só Homem faz parte de diversos grupos, nos quais os seus membros podem ser diferentes. De salientar que a escolha de um grupo de referência exige conhecimentos antecipados, entre outros, das normas e valores pelas quais esse grupo se norteia.
A lealdade é a base fundamental para que quaisquer dos grupos sejam bem sucedidos, sendo que a família é a célula materna da sociedade. Uma família bem constituida, estruturada e equilibrada é benéfica para todos,pois ela pode auxiliar ou prejudicar o meio em que se vive.
A lealdade, tem de verificar-se entre os membros de todos os grupos, a deslealdade ou não respeito pelos valores que o grupo defende pôe em causa a sua coesão e naturalmente a sua sobrevivência.
A passagem de um grupo social para outro, é chamada de mobilidade social. Esta pode ser ascendente ou descendente, e pode acontecer de diversas maneiras, tais como: casamento, falência, estudos, etc.
O conflito entre o grupo de pertença e o grupo de referência revela-se, entre outros, nas experiências de mobilidade social, onde o indivíduo, enquanto mantém relações com o grupo de pertença, aceita, simultânea e voluntariamente, as normas e os valores do grupo de referência, adoptando-os como seus através de um processo de socialização antecipada.
Todos nós desempenhamos vários papéis na nossa vida. Enquanto mulher posso desempenhar o papel de trabalhadora, esposa, mãe, estudante, etc. Em cada uma destes papéis desempenho várias funções, por exemplo enquanto esposa tenho de apoiar e ajudar o marido, enquanto mãe tenho de criar, educar e preparar os filhos para o futuro.
A multiculturalidade em Portugal é um fenómeno praticamente desde a sua fundação. A expansão de Portugal fez-se por todos os continentes, permitindo um intercâmbio de culturas diversificadas, desde asiáticas, africanas até às Américas.
Todos os dias convivemos com pessoas de culturas diferentes da nossa, seja no emprego, na escola, na rua ou mesmo no hospital.
A nível empresarial, a maioria das empresas assume as diferenças culturais como um factor importante e estratégico na forma de actuarem noutro mercado e noutra cultura.
A existência de culturas específicas, em cada organização, pode ser um factor favorável à dinâmica das motivações individuais dos trabalhadores. Assim, as empresas devem criar os mecanismos e as condições indispensáveis à integração e apoio desses trabalhadores.
Os trabalhadores nacionais, serão igualmente beneficiados com essa diversidade cultural, na medida em que enriquecem os seus conhecimentos pessoais e técnicos.
No mundo actual onde temos de conviver em sociedades diferentes, cada vez percebo mais como aparece, nas pessoas e nos grupos, a consciência da necessidade de aprender a conviver com as diferenças dos outros. A globalização fez com que os vários continentes se tornassem como um só, colocando culturas diferentes em permanente confronto.
No meu caso pessoal, considero de extremo valor a amizade que tenho travado ao longo dos anos com pessoas de culturas diferentes da minha, entre os quais Moldavos, Brasileiros, Italianos, Alemães, ingleses, entre outros. Contribuí para a integração de algumas destas pessoas na nossa terra, ajudando-as nas suas dificuldades da língua e do trabalho. Aprendi a reconhecer e respeitar as diferenças e adquiri novos e diversos conhecimentos sobre as suas culturas, seja de culinária, trajes, tradições ou língua. Estes por sua vez, de forma a melhorar a sua situação económica no país, começaram por assimilar a cultura do país de acolhimento de forma aberta, integrando-se nos hábitos e costumes da sociedade.
È fundamental que exista tolerância nas relações multiculturais. A tolerância privilegia a amizade, negociação e o compromisso nas relações que estabelecem.
Bibliografia:
Http://images.google.pt/imgres? imgurl=http://portugantes.no.comunidades.net/logotipo.jpg&imgrefurl=http://portugantes.no.comunidades.net/index.php%3Fpagina%3D1394545530&usg=__gSQlzjwXQVIVYsueAaYaK_Kmi24=&h=193&w=159&sz=15&hl=pt-PT&start=158&um=1&tbnid=lCUVNwYy6DBuEM:&tbnh=103&tbnw=85&prev=/images%3Fq%3Dmulticulturais%26start%3D144%26ndsp%3D18%26um%3D1%26hl%3Dpt-PT%26sa%3DN
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&q=problemas+multiculturais&btnG=Pesquisa+do+Google&meta=cr%3DcountryPT&aq=f&oq=
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