ESCOLA SECUNDÁRIA GIL EANES
CURSO EFA
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE
UC 4 ; NG : Identidade e Alteridade; DR:4
Nome: Cristina Maria Moreira Saraiva N.4
CURSO EFA
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE
UC 4 ; NG : Identidade e Alteridade; DR:4
Nome: Cristina Maria Moreira Saraiva N.4
Data 28 /01 /2009 Doc. Nº4
Identidades e Patrimónios Culturais
O património é a nossa herança do passado, o que construímos no presente, e que passamos às gerações vindouras, ou seja são valores materiais e imateriais que identificam os indivíduos. Estes valores são muito importantes porque fazem parte da identidade do povo.
É através do património que podemos entender o que somos hoje como pessoa e como povo. O conhecimento de origem da nossa cultura é fundamental para sabermos e compreendermos de onde vimos e para onde vamos, facilitando assim as relações que estabelecemos com outros povos.
O património pode ser individual ou colectivo.
O património individual refere-se aos bens materiais e imateriais que cada indivíduo possui, enquanto o colectivo pode ser um bem comum à comunidade, por exemplo um museu, podendo este património ser nacional ou mundial. O património mundial pertence a toda a humanidade.
Em Portugal, existem vários monumentos, considerados património mundial, tais como: o Mosteiro dos Jerónimos, o Templo de Diana, o Convento de Cristo, Torre de Belém, entre outros.
Nos últimos anos, tem-se vindo a realizar campanhas de sensibilização, para que as pessoas valorizem o património nacional, as quais têm produzido os seus resultados. Assim, nos dias de hoje as pessoas começam a perceber a importância de respeitar e preservar o património do seu país e já se nota um maior cuidado por parte dos cidadãos que os visitam.
São de grande importância todas as políticas, nacionais e internacionais, que visem a preservação do património cultural do país ou da humanidade. Apesar das campanhas e das políticas existentes no nosso país, muitos de nós ainda mantém atitudes de vandalismo e desprezo pelas heranças deixadas pelos nossos antepassados. Como exemplo disso temos as estátuas dos dois Budas esculpidos nas montanhas de Bamiyan, que foram destruídas pelo regime taliban, assim como a pirâmide de Chichén itzá no México. A esta última foi interditada a subida das pessoas para que não a vandalizassem. Estas atitudes são desprezíveis, já que destroem a história do povo assim como a sua identidade.
O modo como os cidadãos cuidam, ou não, do património comum constitui um dos mais notórios padrões de cidadania.
Com a passagem do século, os Estados efectivaram-se como forma de organização das relações internacionais. Estes têm o direito e o dever de adoptar e colocar em prática políticas e medidas que julguem adequadas para a protecção e promoção da diversidade cultural no país e no mundo.
Actualmente, as relações internacionais já não são apenas as relações entre Estados, mas também entre as pessoas privadas e os seus grupos, nomeadamente nas questões relacionadas com a cultura.
Todas as culturas merecem tratamento equivalente, por isso a comunicação entre as mesmas deve ser estimulada. A globalização permitiu o acesso aos novos meios de comunicação, possibilitando o intercâmbio de ideias entre culturas diversas.
Existem organizações a nível mundial que lutam pela preservação do património, tais como: Comité do Património Nacional, Unesco e Organização Mundial do Turismo.
Estas instituições, têm como objectivos principais preservar e respeitar as especificidades de cada cultura, agindo para que as mesmas se respeitem entre si, e pondo em acção mecanismos que permitam a interacção e maior conhecimento mútuo.
O turismo cultural tem como objectivo dar a conhecer os monumentos existentes num determinado lugar.
Apesar dos benefícios que o turismo traz às regiões, quer em termos económicos quer interculturais, não podemos esquecer os efeitos negativos e destrutivos que pode provocar se não existirem regras rigorosas sobre o uso que deles é feito. As instituições competentes têm de fiscalizar e garantir que não se verifique vandalização dos monumentos e dos lugares de interesse público por parte dos utilizadores. A Organização Mundial do Turismo é uma das instituições que pugna pela defesa deste património.
A cidadania não consiste somente em reivindicar e em exercer direitos, compõe-se também da assunção e do cumprimento de deveres e de obrigações para com os outros e em particular para com o património colectivo.
Bibliografia:
http://cidadania-e-profissionalidade.blogspot.com/search/label/CP%20-%20NG4%20-%20DR4
http://www.unesco.pt/cgi-bin/cultura/cultura.php
http://blogvisao.wordpress.com/2007/06/29/533-vinte-e-dois-novos-lugares-na-lista-de-patrimnio-mundial/
É através do património que podemos entender o que somos hoje como pessoa e como povo. O conhecimento de origem da nossa cultura é fundamental para sabermos e compreendermos de onde vimos e para onde vamos, facilitando assim as relações que estabelecemos com outros povos.
O património pode ser individual ou colectivo.
O património individual refere-se aos bens materiais e imateriais que cada indivíduo possui, enquanto o colectivo pode ser um bem comum à comunidade, por exemplo um museu, podendo este património ser nacional ou mundial. O património mundial pertence a toda a humanidade.
Em Portugal, existem vários monumentos, considerados património mundial, tais como: o Mosteiro dos Jerónimos, o Templo de Diana, o Convento de Cristo, Torre de Belém, entre outros.
Nos últimos anos, tem-se vindo a realizar campanhas de sensibilização, para que as pessoas valorizem o património nacional, as quais têm produzido os seus resultados. Assim, nos dias de hoje as pessoas começam a perceber a importância de respeitar e preservar o património do seu país e já se nota um maior cuidado por parte dos cidadãos que os visitam.
São de grande importância todas as políticas, nacionais e internacionais, que visem a preservação do património cultural do país ou da humanidade. Apesar das campanhas e das políticas existentes no nosso país, muitos de nós ainda mantém atitudes de vandalismo e desprezo pelas heranças deixadas pelos nossos antepassados. Como exemplo disso temos as estátuas dos dois Budas esculpidos nas montanhas de Bamiyan, que foram destruídas pelo regime taliban, assim como a pirâmide de Chichén itzá no México. A esta última foi interditada a subida das pessoas para que não a vandalizassem. Estas atitudes são desprezíveis, já que destroem a história do povo assim como a sua identidade.
O modo como os cidadãos cuidam, ou não, do património comum constitui um dos mais notórios padrões de cidadania.
Com a passagem do século, os Estados efectivaram-se como forma de organização das relações internacionais. Estes têm o direito e o dever de adoptar e colocar em prática políticas e medidas que julguem adequadas para a protecção e promoção da diversidade cultural no país e no mundo.
Actualmente, as relações internacionais já não são apenas as relações entre Estados, mas também entre as pessoas privadas e os seus grupos, nomeadamente nas questões relacionadas com a cultura.
Todas as culturas merecem tratamento equivalente, por isso a comunicação entre as mesmas deve ser estimulada. A globalização permitiu o acesso aos novos meios de comunicação, possibilitando o intercâmbio de ideias entre culturas diversas.
Existem organizações a nível mundial que lutam pela preservação do património, tais como: Comité do Património Nacional, Unesco e Organização Mundial do Turismo.
Estas instituições, têm como objectivos principais preservar e respeitar as especificidades de cada cultura, agindo para que as mesmas se respeitem entre si, e pondo em acção mecanismos que permitam a interacção e maior conhecimento mútuo.
O turismo cultural tem como objectivo dar a conhecer os monumentos existentes num determinado lugar.
Apesar dos benefícios que o turismo traz às regiões, quer em termos económicos quer interculturais, não podemos esquecer os efeitos negativos e destrutivos que pode provocar se não existirem regras rigorosas sobre o uso que deles é feito. As instituições competentes têm de fiscalizar e garantir que não se verifique vandalização dos monumentos e dos lugares de interesse público por parte dos utilizadores. A Organização Mundial do Turismo é uma das instituições que pugna pela defesa deste património.
A cidadania não consiste somente em reivindicar e em exercer direitos, compõe-se também da assunção e do cumprimento de deveres e de obrigações para com os outros e em particular para com o património colectivo.
Bibliografia:
http://cidadania-e-profissionalidade.blogspot.com/search/label/CP%20-%20NG4%20-%20DR4
http://www.unesco.pt/cgi-bin/cultura/cultura.php
http://blogvisao.wordpress.com/2007/06/29/533-vinte-e-dois-novos-lugares-na-lista-de-patrimnio-mundial/
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